“Em nossos peitos, arde a centelha,
ímpeto arcano, inextinguível ardor!
Forjados no hálito que o tempo espelha,
somos dragões, essência em fulgor.
Nosso sangue é brasa, relâmpago e aço,
fio incandescente a rasgar a amplidão,
dançamos no caos, dissolvendo a desonra,
centelhas forjando a própria criação.
Senhores do vento, mestres do fogo,
moldamos o éter, guardiões da luz,
onde avançamos, ruge o firmamento,
erguemos a honra, ecoando a voz.
Com as sombras trilhamos caminhos arcanos,
sentinelas do tempo, guardiões dos céus,
somos muralha, tormenta e relâmpago,
fio da justiça, destino também.
Nossa honra é escudo, vigília ancestral,
coragem, nossa lâmina, brasa imortal,
nenhuma corrente nos prende ou dissipa,
somos dragões, poder abissal!
E quando seu mundo ruir em desordem,
ergueremos a chama, ardência voraz,
manteremos a vida com nossa magia,
somos o fogo indomável e audaz!”
Por Pythia Draco
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